Você já se perguntou o que acontece no momento em que você acende um fósforo ou uma vela? As chamas são fascinantes de observar e podem fornecer insights valiosos sobre os diversos químicos que contêm. Da próxima vez que você vir uma chama, lembre-se de que não é apenas luz e calor; há um mundo inteiro de ciência em ação! Nas chamas, os cientistas estudam os elementos usando uma ferramenta especial chamada espectrofotometria de absorção atômica, que os ajuda a entender quais são os componentes de diferentes matérias.
Essa coisa realmente incrível que lança uma luz brilhante sobre uma amostra (uma pequena parte do que os cientistas querem estudar). Os átomos estão de fato dentro da amostra e, quando a luz incide sobre ela, os átomos absorverão parte dessa luz. Considere isso como uma esponja absorvendo água! A luz absorvida faz com que os átomos se tornem excitados, um fenômeno que pode ser comparado aos elétrons subindo para um nível de energia mais alto — Se você pensar nos elétrons como subindo os degraus de uma escada, eles estão pulando para um degrau mais alto. Então, quando os elétrons voltam aos seus níveis normais, eles emitem energia na forma de luz. Essa luz pode ser muito específica e provavelmente única para cada elemento. Os cientistas analisam essa luz para determinar quais elementos estão presentes na amostra sob investigação.
Quando os cientistas querem estudar um mineral, eles primeiro o dissolvem em sua forma líquida adicionando um líquido forte chamado ácido. É mais fácil analisar assim. Quando o mineral se torna líquido, ele pode ser pulverizado em uma chama. Os elementos ficam excitados na chama e emitem luz. Os cientistas analisam essa luz para determinar quais elementos estão presentes na amostra mineral.
Uma desvantagem é que só pode testar alguns elementos ao mesmo tempo. Alguns elementos não emitem luz na chama, então os cientistas não conseguem analisá-los dessa maneira. Os cientistas estão desenvolvendo novos métodos para estudar esses elementos, por exemplo, a espectrometria de emissão atômica com plasma acoplado indutivamente, que ajuda a screening de uma gama de elementos.
Outro problema é que a análise pode ser influenciada por outros fatores no amostra. E isso pode dificultar diferenciá-los. Pode gerar alguma confusão nos resultados. Também é necessário desenvolver uma melhor forma de realizar a análise, então os cientistas estão reinventando a roda, com técnicas como espectroscopia de fluorescência atômica como a solução mais recente para esses dois problemas.
Mas há muito espaço para melhorias, começando com diferentes tipos de chama. Múltiplas chamas são melhores para analisar diferentes amostras. Um tipo específico de chama é a chama redutora especial, que é usada para detectar elementos como mercúrio, que não podem ser identificados pela chama normal. Isso realmente importa porque o mercúrio pode ser perigoso, e é necessário saber quanto dele está contido em uma amostra específica.
O principal objetivo deste trabalho foi explorar uma nova família de fotodetectores na espectrofotometria de absorção atômica. Detectores são dispositivos que inspecionam a luz da chama. Novos detectores (dispositivos acoplados por carga e tubos multiplicadores de foto) podem aumentar a sensibilidade e precisão de uma análise. Isso incentiva os cientistas a confiarem mais nos resultados e concluírem melhor a natureza dos estudos sendo analisados.
Copyright © Shanghai Labtech Co.,Ltd. All Rights Reserved